Livro a Livro II - A Guerra do Quinto Reino

   Dando continuidade à série de artigos sobre os futuros livros sobre um futuro alternativo fantástico; escrevo hoje um pouco sobre o que deve ser  o quinto livro lançado por mim, logo após S.O.S, sobre o qual já falei e que planejo disponibilizar logo depois de Leela, sobre o qual ainda falarei e que é, certamente, o próximo livro a ser concluído, agora que Ônix e Dáverus já estão disponíveis - e nem por isso deixarei de falar sobre eles nestes artigos, já que estou seguindo, aqui, a cronologia que não respeitei, propositalmente,  ao lançar meus livros de forma não linear. 
   
     O quinto livro é sobre uma ampla guerra que marcou o Primeiro Recomeço e que, curiosamente se chama A Guerra do Quinto Reino.
    Observação: As ilustrações neste artigo foram encontradas na internet, no geral em galerias de papéis de parede e assumo, portanto, que os artistas não se importam em partilhá-las. Ressalto, porém, que não foram, definitivamente, concebidas para ilustrar minhas obras, embora representem, maravilhosamente bem, a "atmosfera" deste livro em questão. São representações extra-oficiais e não intencionais que servirão para o leitor captar a essência da obra mencionada, meramente.

    A Guerra do Quinto Reino


    Quando decidiram abandonar a tecnologia moderna e enterrar o passado, que passaria a ser chamado de esquecido, a humanidade encontrou na magia as forças para erguer reinos, seguindo os moldes de uma civilização medieval. Tal poder se mostrou muito além da alta tecnologia, recém abandonada e que seria escondida das gerações futuras. O poder da magia tinha grande potencial para ser ainda mais avassalador do que as as máquinas de antes. Por isso, até mesmo a magia foi suprimida e mantida num círculo menor de escolhidos, chamada de a Ordem de Ashibaki. Poucos sabiam sobre a existência dela,  embora lendas sobre o dragão de Ashibaki tivessem passado para a nova geração. 



    Este livro está focado na segunda geração e seu confronto com o dragão e, principalmente, com o poder da magia, focado muito mais nos primeiros príncipes e princesas do que nos primeiros reis, embora alguns deles ainda vivessem.

 
        O título deste livro é curioso, não apenas por se tratar do quinto livro a ser lançado, mas, também, pelo fato de que, no princípio, havia apenas quatro reinos.  Cada qual com seu grande castelo e províncias.


  
    Muito da força deles provinha, no entanto, de um quinto reino místico, uma ilha misteriosa com uma senhora misteriosa. Sem ela, aliás, não teria sido possível erguer os quatro reinos e, em tempo tão curto, preparar o mundo para a nova geração. O Quinto Reino é nada mais nada menos do que a ilha de Phemba Skull Thumba. Um mundo fantástico fechado em si onde a palavra absurdo sequer pode ser usada. Um cenário incrível repleto de criaturas estranhas.
 





   O livro A Guerra do Quinto Reino explica a razão de haver pessoas capazes de prodígios incríveis e é pautado na relação da humanidade com o poder. Evidencia, ainda, a predisposição da humanidade de buscar controle de poderes externos, antes de desenvolver poderes internos, e como esta imaturidade de buscar o que está além de sua compreensão traz consequências profundas. Havia uma versão de crença, aliás, chamada apenas de A Doutrina que pregava em suas suntuosas casas, sobre as limitações humanas e como se manter puro para não perder sua alma. A Doutrina foi criada para conter a magia, apelando para a aceitação das limitações humanas e no desenvolvimento gradual da compreensão de sua própria natureza. As casas onde A Doutrina era pregada, regularmente, em sermões, eram similares às Igrejas, certamente, e não se importava em ostentar riquezas recebidas para o trabalho de manter o povo submisso.


    O material deste livro é tão vasto que há a possibilidade de ele ser lançado em três volumes. Um para cada uma das partes, separadas por alguns anos entre elas, criando uma trilogia dentro da trilogia que este livro integra.

    Enquanto Ônix, Dáverus e Leela fecham uma destas trilogias; S.O.S, A Guerra do Quinto Reino e Syrys fecham outra e, com A última balada, Daimone e um livro secreto - sobre o qual não falarei nada, além disso, pois não tenho certeza se um dia estarei pronto para lançá-lo -, eu teria as três trilogias, encerrando um grande ciclo.

    Estão preparados?


Para conhecer mais sobre as obras do Novo Tempo e sobre mim, que as escrevo, explore o índice de publicação. Hasta! 

William Morais

2 comentários:

  1. Um mundo baseado em magia é algo espetacular pra trabalhar o potencial criativo de qualquer autor fantástico, já que o contexto o permite extrapolar em suas criações sem prejudcar a credibilidade da obra... Acho ainda mais entusiástico este mundo de que o do livro SOS, apesar de que os dois esboços das obras me instigaram a curiosidade. Anseio por conhecer sobre os próximos livros!

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  2. Após terminar de ler Dáverus e entender um pouco sobre o que é o Quinto Reino, fiquei bastante ansioso para ler como se procedeu a guerra em si. Estou no aguardo!

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