Hoje influências vem em doses duplas: Dois escritores, dois livros de cada, um deles com dois enterros... não de um livro, mas de um autor, claro.
Ambos nasceram no mesmo ano e no mesmo país. E escreveram duas obras, cada um, que muito me agradaram. São eles os franceses nascidos no ano de 1082: Alexandre Dumas e Vitor Hugo.
Vitor Hugo
Alexandre Dumas
As obras são: O conde de Monte Cristo e Os três mosqueteiros, de Alexandre Dumas e O corcunda de Notre Dame e Os miseráveis de Vitor Hugo.
Para constar, Vitor Hugo morreu em 1885 e Alexandre Dumas morreu em 1870, mas, em 2002, teve seu corpo exumado e o novo caixão foi carregado por homens vestidos de mosqueteiros até o grande panteão em Paris, onde teve seu segundo enterro na última morada dos maiores filósofos e escritores da França.
O primeiro contato que tive com algo relacionado aos mosqueteiros foi o desenho animado de Dogtanhan, em inglês, ou Dartacão e os três moscãoteiros, em português, de 1981. Sim, era uma versão infantil de cães mosqueteiros que eu adorava. Sim, já tentei fatiar uma maçã no ar inúmeras vezes. Claro, faca nem é perigoso pra uma criança... Só acho que eles não sacaram que podiam enfiar mais um trocadilho e chamar a Milady, que era uma gata, de Miaulady...
Seja como for, foi esta animação que me fez querer ler o livro, quando o encontrei na biblioteca da escola.
Houve inúmeras adaptações para o cinema e serão mencionadas algumas por curiosidade.
A mais recente é a série The musketeers, com uma produção bastante decente, com belíssimos figurinos, e trama aceitável dentro do universo de Dumas. Vale à pena conferir.
A última versão cinematográfica, da disney, conta com Logan lerman como o D'Artagnan, no filme de 2011. Logan, antes de ser o Percy jackson, ainda quando criança, espantou com seu talento quando no filme Efeito borboleta.
Efeito borboleta
Percy Jackson
Como D'artagnan e seus companheiros.
Houveram outras versões, antes, é claro.
Mas, dentre todas, vale mencionar a versão de 1993 onde Chris O"Donnell (o Robin de mamilos) interpretou o D'artagnan; Charlie Sheen (O Harper) como Aramis; Kiefer Shuterland (O Jack Bauer) como Athos e Oliver Platt como Porthos. Chega a ser um clássico.
Wigram (que trabalhou com Guy Ritchie em ”Sherlock Holmes”). O livro já tinha sido adaptado ao cinema em 1993, e contava com os actores Charlie Sheen (Aramis), Kiefer Sutherland (Athos), Oliver Platt (Porthos) e Chris O`Donnell (D`Artagnan). - See more at: http://www.foradecena.com/noticia-the-three-musketeers-de-volta/#sthash.FmRGX8DV.dpuf
Wigram (que trabalhou com Guy Ritchie em ”Sherlock Holmes”). O livro já tinha sido adaptado ao cinema em 1993, e contava com os actores Charlie Sheen (Aramis), Kiefer Sutherland (Athos), Oliver Platt (Porthos) e Chris O`Donnell (D`Artagnan). - See more at: http://www.foradecena.com/noticia-the-three-musketeers-de-volta/#sthash.FmRGX8DV.dpuf
Em 1998, tivemos O homem da máscara de ferro, baseado no livro Vinte anos depois, de Dumas, que, na versão cinematográfica, contou com Leonardo Dicaprio com os príncipes e lá estava Gerard di Pardieu, jonhn Malkovich, Jermy Irosn e Gabriel Byrne, como mosqueteiros. Nunca li os livro em questão, mas, me lembro deste filme como a melhor versão cinematográfica dos mosqueteiros já produzida no cinema.
Aproveitando a deixa, deixemso Dumas um momento e passemos a Vitor Hugo, pois, a dupla Gerard di Pardieu, jonhns Malkovich viveram os personagens Jean Valjean e Javert, respectivamente, na mini-série realizada no ano 2.000, baseada na obra Os miseráveis de Vitor Hugo. Com o total de seis horas de duração, é tida como a melhor adaptação da obra.
A mais recente foi a versão musical de 2013 com um elenco de peso.
Antes dela houve a versão de 1998, com Liam Neeson, Geoffrey Rush, Uma Thurman e Claire Daanes, bastante interessante.
Em verdade, houveram muitas. O livro Os miseráveis rendeu mais de 33 versões cinematográficas e séries televisivas.
A segunda obra de Dumas também teve versões cinematográficas, incluindo a animação da disney.
Várias atrizes interpretaram ( e dançaram) Esmeralda. A última foi Salma Salma Hayek.
E fica aqui um vídeo com as atrizes e suas versões de danças sensuais que fizeram o sangue do homem da igreja ferver.
Voltando a Dumas, tenho de mencionar O conde de Monte Cristo. A obra simplesmente me fez sofrer juntamente Dantés. Dumas explora muito bem um contexto histórico para construir uma trama envolvente com o temperos muito bem dosados: Amor, inveja, injustiça, aprendizado e a doce vingança... entre outros.
Claro que houve adaptações cinematográficas e confesso ter apreciado (e muito) a de 2002.
E, para concluir:
Mamilos!
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Sou William Morais. Quero ser artista quando crescer -e no decorrer-. Aventure-se pelo índice de publicações e descubra mais sobre A Saga do Novo Tempo e meus livros! Para conhecer minhas outras artes, acesse o meu Portal!